Ex-alunos do IMH se reencontram após décadas durante Aulas da Saudade

O Instituto Monsenhor Hipólito (IMH) abriu suas portas nesta sexta-feira, 19 de julho, e neste sábado, 20 de julho, para os ex-alunos das turmas de 1991 e 1994. Em um momento cheio de recordações, os participantes se emocionaram ao relembrar momentos de infância vividos no colégio.

Veja AQUI fotos da Turma de 1991!

Veja AQUI fotos da Turma de 1994!

Os encontros seguiram uma programação desenvolvida pelas equipes de Comissões Organizadoras de cada turma e lideranças do IMH. Os ex-alunos começaram se reunindo na entrada do colégio, onde encontraram antigos amigos de infância. Posteriormente, todos entraram e se iniciou a solenidade de hasteamento das bandeiras.

Hasteamento das bandeiras

Logo após, houve a celebração de uma Missa em ação de graças na capela do Instituto, em forma de agradecimento a Deus. Os ex-alunos caminharam pelo IMH conhecendo as novas dependências do colégio, pois, muitas mudanças aconteceram desde que deixaram a escola.

Padre Pio

Finalizando o momento de reencontro, os ex-alunos, junto de seus antigos professores, confraternizaram com um café da manhã, seguido do emocionante Aulão da Saudade.

Aulão da Saudade 

Jovelyny Santos, representante da comissão dos ex-alunos da turma de 1994, hoje atua como enfermeira trabalhando no município de Francisco Santos. No reencontro de sua turma na sexta-feira (19), ela comentou sobre sua alegria em participar da celebração: “Fico muito feliz com esse momento, hoje é como se eu tivesse 14 anos novamente, que foi a idade que vivenciamos neste colégio. Tiramos o dia para realmente viver tudo aquilo que um dia nos fez bem, todo mundo hoje aqui está como adolescente”, comentou Jovelyny.

Jovelyny Santos

A representante da comissão da turma de 1991, Viviane Bonfim, trabalha hoje como contadora em uma empresa de contabilidade em Picos. No encontro deste sábado (20), ela comentou a respeito da importância do encontro: “É um momento muito importante. Apesar de toda a tecnologia, nós precisamos do abraço, do contato físico, até porque uma mensagem no WhatsApp é muito fácil de ser apagada da memória, então hoje aqui nos abraçamos, revivemos histórias do passado em um tempo onde tudo era diferente. Foi a realização de um desejo que surgiu há dez anos, quando fizemos o grupo da turma”, disse Viviane.

Viviane Bonfim