O Instituto Monsenhor Hipólito (IMH) promoveu nesta quarta-feira, 19 de junho, uma Festa Junina, que trouxe alegria e tradições culturais para os alunos, familiares e colaboradores da escola.
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A festa teve início com uma exposição de obras literárias, destacando o talento de cordelistas e autores da cidade de Picos e de todo o Piauí. Esse momento literário proporcionou aos presentes uma oportunidade de apreciar e valorizar a produção cultural local, além de promover o incentivo à leitura entre os alunos.
Apresentação de cordéis
Alunos na apresentação de comidas típicas
Em paralelo à exposição, barracas de comidas típicas foram montadas, oferecendo comidas típicas. As brincadeiras tradicionais, como pescaria e jogo de argolas, também fizeram parte da programação, garantindo a diversão de crianças e adultos.
Quadrilha foi realizada
Apresentações foram realizadas
O evento também contou com a Quadrilha do IMH, realizada pelos alunos do Ensino Médio. Com trajes coloridos e muita animação, os estudantes realizaram uma apresentação cheia de entusiasmo e sincronia.
A diretora do IMH, Irmã Ana Tereza, falou sobre a importância de celebrar a cultura nordestina na escola.
Diretora do IMH, Irmã Ana Tereza
“O Instituto Monsenhor Hipólito desenvolve no decorrer do ano a conexão com as atividades festivas e culturais e estamos terminando o semestre com essa celebração junina, onde é um momento de apresentar a história da origem das tradições e um pouco da cultura do nordeste. É um momento de celebrar, festejar e agradecer o termino do semestre. É muito importante a participação da família aqui, porque isso faz com que haja o envolvimento não só na escola, mas também dos familiares, então, é importante que exista essa ligação entre escola e família”, disse a diretora.
A coordenadora do serviço de orientação educacional, Nívia Soares, disse que o objetivo dos stands e da quadrilha é resgatar a cultura nordestina.
Coordenadora Nívia Soares
“É uma grande satisfação por trazer esse resgate da cultura nordestina, contando desde as origens da quadrilha até os dias atuais. Durante alguns meses nós nos organizamos e dividimos equipes para trazer esses cordelistas e explicar um pouco sobre a literatura aqui do nordeste. Nós tivemos como objetivo levar os nossos alunos ao resgate da cultura nordestina através das comidas típicas, dos poetas, das danças e da religiosidade e é muito importante contar também com a participação das famílias de toda a sociedade”, destacou.
Professora Ionara Hipólito
A professora de literatura, Ionara Hipólito, falou sobre os stands de literatura e sua importância para o conhecimento da cultura de Picos e regiões. “Nós trouxemos alguns stands e foram apresentados alguns cordelistas regionais, como Beto Brito. Então, estudar literatura de cordel é estudar nossa própria história e conhecer a música, o texto, a origem da literatura de cordel. Esse é um espaço de curiosidade, onde os alunos falam sobre essas personalidades que são muito importantes para a cultura de Picos e do Estado. Nós pesquisamos sobre os cordelistas e estudamos seus textos para trazer esses temas para as outras pessoas”, disse a professora.
Aluna Isabelle Carvalho
A aluna do 3° ano, Isabelle Carvalho falou sobre a alegria pela participação no evento. “Eu estou muito feliz porque é um momento que traz a cultura nordestina para a escola, por isso, estou super animada e é uma dança linda. Eu fico feliz por estudar em uma escola que traz a cultura do nordeste e que incentiva os alunos a conhecerem mais sobre as tradições”, disse a aluna.